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domingo, 2 de janeiro de 2011

ÁRVORES-POSTES

Estas não são as árvores-postes

Cientistas taiwaneses estão desenvolvendo o bio-LED, que consiste em folhas de árvore que emitem luz própria, de coloração vermelha. Pode parecer filme de ficção científica, mas é real: nanopartículas de ouro são introduzidas nas árvores e fazem com que a clorofila “se acenda”.

Além de economizar energia, as árvores luminescentes ainda fazem mais fotossíntese que as comuns, o que significa que mais carbono está sendo extraído da atmosfera e transformado em oxigênio.

As árvores com luz própria poderiam ser usadas para substituir postes de luz em estradas e também iluminar parques. Os primeiros testes foram feitos com a bacopa caroliniana, muito usada na ornamentação de aquários, mas os cientistas estão estudando formas de implantar as partículas de ouro em outras biomoléculas.

ESTERCO VIRA ENERGIA

Na China, terra dos superlativos, uma fazenda com cerca de 250 mil vacas leiteiras está prestes a ativar o maior sistema conversor de metano em energia do mundo. O laticínio Huishan Dairy, localizado no nordeste do país, irá captar os gases emitidos pelo excremento em decomposição e transformá-lo em energia elétrica.

O conversor tem capacidade de transformar o esterco de até 60.000 vacas, que emite cerca de 20 milhões de metros cúbicos de biogás. Ele será transformado em 5,6 megawatts de energia – o suficiente para abastecer, em média, 26 mil lares brasileiros! A energia gerada irá para estações elétricas do governo chinês e será distribuída normalmente pela rede elétrica do país.

A máquina também reaproveita o restante do excremento e produz até 619.770 toneladas de fertilizante após a extração do biogás. Com essa brincadeira, a China pode reduzir umas boas 180.000 toneladas de emissões de carbono por ano – 36% das 6.538.367 toneladas emitidas em 2007 pelo país